EDITORIAL - O 'Fantoche da Discórdia' em Buriti dos Lopes
Em Buriti dos Lopes, a eleição da prefeita Laura Rosa, com uma vitória expressiva de 2.270 votos de maioria, foi um marco de confiança depositada pela população. Esse resultado não apenas legitima sua gestão, mas reflete o desejo coletivo por um governo comprometido com o progresso e o bem-estar do município. Contudo, ados os meses, o que se observa é uma campanha incessante de ataques orquestrados por figuras que, longe de representarem a voz do povo, agem como verdadeiros fantoches de interesses mesquinhos.
Diariamente, as redes sociais são inundadas por críticas desprovidas de nexo e denúncias sem qualquer fundamento. Esses "abutres de plantão", como a população tem justamente apelidado, não medem esforços para disseminar fake news e narrativas distorcidas, numa tentativa clara de tumultuar uma istração que goza de aprovação popular. A motivação por trás dessas investidas é tão transparente quanto deplorável: o ressentimento pela perda de benefícios e privilégios que, outrora, alimentavam seus interesses pessoais. Incapazes de aceitar a nova realidade, recorrem a métodos levianos, como chantagens toscas e ataques gratuitos, que mais revelam sua própria fragilidade do que qualquer falha na gestão.
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A prefeita Laura Rosa, eleita com tamanha clareza pela vontade popular, enfrenta não apenas o desafio de governar, mas também de lidar com esse coro dissonante que busca desestabilizar o município. Essas ações, desprovidas de ética ou compromisso com a verdade, são um desserviço à comunidade. A verdadeira fiscalização, que todo cidadão tem o direito e o dever de exercer, deve ser pautada por diálogo construtivo, propostas concretas e respeito à escolha democrática. Em vez disso, o que se vê é uma postura infantil, que tenta manipular a opinião pública com táticas que subestimam a inteligência dos munícipes.
A população de Buriti dos Lopes, que já se manifestou nas urnas, permanece atenta. Não será com denúncias vazias ou artimanhas de redes sociais que os fantoches da discórdia conseguirão apagar a vontade de progresso expressa no voto. É hora de silenciar essas vozes oportunistas e permitir que a gestão trabalhe, focada nas reais necessidades do município. O povo, soberano em sua decisão, não se deixará enganar por manobras tão frágeis. Que prevaleça o compromisso com o desenvolvimento e a união, acima dos interesses mesquinhos de quem prefere o caos à construção.
Fonte: De um internauta para o Boca do Povo
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