Presidente da Câmara de Murici dos Portelas rebate Fake News publicado por portal de notícias
A matéria fake em que diz que o presidente se recusou a um projeto em benefício da população por mágoa, foi criado por pessoas ligadas a atual a gestão, com intuito de manchar a imagem do vereador.
Uma matéria mentirosa e tendenciosa foi publicada nesta semana por um portal de notícias do Piauí com o intuito de manchar a imagem do vereador/presidente da Câmara Municipal de Murici dos Portelas, Raimundo Mutuca.
Com uma gestão desastrosa e que vem levando o município ao caos, pessoas ligadas a prefeita Chaguinha da Saúde (PSD), tentam encobrir o desmando da atual istração, propagando fake News contra adversários, na tentativa de desviar o foco do desgoverno que foi instalado em Murici dos Portelas.
Diante disso, o presidente enviou uma nota de esclarecimento, rebatendo a fake News propagada pela base governista. Raimundo Mutuca também enviou anexos em que comprovam que em momento nenhum tentou prejudicar o município. VEJA ABAIXO!
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Presidente da Câmara Municipal, Raimundo Mutuca. |
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Em resposta a matéria publicada no blog Conecta Piauí em data de 07/06/2023, o Presidente da Câmara municipal de Murici dos Portelas, Raimundo Mutuca, esclarece que, em nenhum momento se recusou a ou a promover qualquer diligência que pudesse beneficiar os munícipes de Murici dos Portelas.
Em atenção ao referido projeto, que trata de adequação de estradas vicinais firmado no período que o mesmo ocupou o cargo de prefeito interino, destaca que toda a documentação necessária e solicitada pela Caixa Econômica na época fora regularmente assinada.
Ademais, esclarece que foi ado por pessoas ligadas a atual prefeita para que assinasse um novo contrato alusivo ao mesmo projeto. Ocorre que, a competência atual para os termos de aditivos, renovações, prorrogações etc. é da atual prefeita.
Raimundo Mutuca, afirma ainda que, gerou grande estranheza ao presidente da Câmara o fato de lhe terem sido feito propostas indecentes, o que lhe deu a impressão de que a gestão municipal não estaria preocupada no bem comum da população e sim em obter vantagens financeiras, haja vista que, as propostas eram no intuito do mesmo diligenciar para liberação dos recursos.
Assim, sabendo o presidente que a gestão municipal não pode e nem deve utilizar o recurso público em proveito próprio ou de terceiros, e visando garantir a proteção do dinheiro público, o mesmo não concordou em participar de qualquer ato que possa crer não estar totalmente dentro da legalidade.
Edição: Frank Cardoso (Portal Boca do Povo)
Com informações da ASCOM
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